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CONHEÇA O PROJETO

Coisas que Perdemos no Fogo traz a possibilidade de maior compreensão do atual cenário de pesquisa e desenvolvimento audiovisual, além de promover um debate sobre o setor. Todo o material está disponível para livre circulação, a fim de ampliar o público, atingindo não só o estado do Rio de Janeiro, mas todo o Brasil.

Saiba mais

O Projeto

O projeto Coisas que Perdemos no Fogo surge com a necessidade de fortalecer e resguardar o setor audiovisual, trabalhando as linguagens a fim de compreender de que modo preservamos a cultura e de que modo devemos ressignificar a experiência do espectador. Trabalhando com os temas memória, linguagem e afetos, o projeto desenvolve uma pesquisa sobre documentação, preservação e construção de imaginário sobre a história do cinema brasileiro. 

Objetivos

Discutimos as políticas públicas de preservação audiovisual, além de propor iniciativas coletivas para se pensar uma alternativa para resguardar – material e imaterialmente – os produtos cinematográficos e audiovisuais brasileiros. A partir de uma inquietação em relação ao atual cenário cultural, promovemos aqui um atravessamento afetivo, indo ao encontro da memória e do imaginário cultural em relação ao cinema nacional. Reconhecemos e externalizamos a potência da linguagem, alcançando pessoas diversas através da experiência imersiva em cada ação desse projeto. 

Contexto

Coisas que Perdemos no Fogo é um projeto-resistência em relação ao cenário político atual. Faz-se imprescindível uma retomada artística e cultural para manter vivo o imaginário do universo cinematográfico brasileiro. O projeto se amplia ao tentarmos compreender os atravessamentos gerados a partir do atual contexto político que arde e queima, todos os dias, os espaços, patrimônios e corpos brasileiros. Assim, o projeto transita entre as questões relativas à linguagem, afeto e memória, a fim de promover maior engajamento do público em relação aos temas de conservação, preservação, registro e memória audiovisual.

Cinemateca do MAM

Em parceria com a Cinemateca do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, acessamos materiais do acervo cinematográfico nacional e elaboramos esse e-book informativo sobre preservação audiovisual, de forma a atingir toda a rede de espectadores e amantes da sétima arte. Com grande preocupação com as questões relativas à democratização do acesso, reconhecemos na Cinemateca uma instituição de fomento às artes, em especial o cinema, e que promove com frequência atividades culturais a fim de trazer reflexões sobre o fazer artístico e seus modos de (r)existência.

O site

Neste site, que funciona como uma cápsula do tempo, você pode acessar o e-book informativo sobre preservação audiovisual, além de poder ouvir nosso podcast com entrevistas e depoimentos exclusivos com diversos profissionais do setor audiovisual. Como bônus, ainda pode viajar de forma lúdica e interativa em um game que conta um pouco sobre a história da dublagem no Brasil.

Viaje nessa história!

Nesse jogo você poderá viajar através da história de Nina, uma personagem que busca entender e estudar a história do cinema brasileiro. Quanto mais navegar pela ficção, mais informações irá descobrir. Que tal fazer essa viagem com a gente?

Ouça o Podcast!

Durante o processo de pesquisa, coletamos entrevistas e depoimentos de artistas, produtores, agentes e articuladores culturais do setor audiovisual. Transformamos o conteúdo em material sonoro para que você possa acessar a qualquer hora!

Baixe o e-Book!

Este é um e-Book informativo! O conteúdo transita entre informações sobre a linguagem e a preservação audiovisual, descrevendo formas de manusear o filme, dicas de como cuidar e conservar os materiais. Não deixe de baixar e ter acesso a essa experiência de preservação da memória do cinema!

Thays Pantuza

Direção Geral

Atravessada pelas coisas que movem seu mundo, mergulha em pesquisas sobre videogames, afeto e ansiedade. Aquela que é pequena demais pra esse universo e grande demais para a Terra do Nunca. Acredita na sensibilidade, gosta dos olhos que brilham e contam histórias. Sabe que o silêncio é um intervalo, porque a música não acabou: ela nunca acaba. É cineasta, roteirista, produtora e montadora na Zumbido Audiovisual. Baterista nas horas vagas, quase gamer, às vezes bailarina, profissão artista.

Portfolio

Alessandra Ramalho

Produtora Executiva

Nascida e criada na EBA/UFRJ e Produtora Cultural em formação pelo IFRJ/Nilópolis. Produtora Executiva da Zumbido Audiovisual e colaboradora da Escambo Cultural. Nas horas vagas tento aprender as letras de Hamilton e marco meus amigos em vídeos de bichinhos. Estudo arte porque não nasci com o dom de criar.

@aleeramalho

Thais Duarte

Produtora Executiva

Produtora de projetos culturais e audiovisuais, formada em Rádio e TV (ECO-UFRJ) e cursando pós-graduação em Direitos Humanos. Na minha vida tem imagens, ecologia, feminismo e poesia. Gosto de ler e pensar sobre outros mundos possíveis

Laila Arêde

Designer Geral

Laila é o meu nome e sou ilustradora e designer, mas às vezes dou uma de fotógrafa e roteirista no tempo livre. Tenho apenas o sonho de ser a melhor amiga da arte.
Graduada em Estudos de Mídia (UFF), formada no Curso de Animação do Estúdio Escola de Animação, e atualmente cursando Canto na escola Música Moderna, apenas caminho rumo ao infinito com muita sede de conhecimento e crescimento.

@lailartsyPortfolio

Gustavo Monlevad

Pesquisador

Gustavo Monlevad é um pesquisador marxista e entusiasta de quadrinhos.

 

gmonlevad@hotmail.com

Lucas Reis

Pesquisador

Lucas Reis é mestrando do Programa de Pós-Graduação em Cinema e Audiovisual da Universidade Federal Fluminense (PPGCINE/UFF) e, desde 2019, atua como tutor do curso de Cinema – Licenciatura da mesma instituição. Durante a graduação em Cinema e Audiovisual na UFF foi monitor das disciplinas de história do cinema brasileiro e história do cinema mundial. Atualmente, prepara um artigo – a ser publicado em abril – sobre o filme Quelé do Pajeú (Anselmo Duarte, 1969) para o site cinelimite.com dedicado a apresentar o cinema brasileiro para o público internacional. Já apresentou pesquisas e publicou artigos acadêmicos sobre o cinema brasileiro, inclusive, na revista Aniki (Portugal). Trabalhou como preservador de filmes na Cinemateca do MAM e no Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro e foi pesquisador assistente da Cinemateca Brasileira em trabalho sobre Adalberto Almada. É professor de história do cinema brasileiro e de formas e estilos cinematográficos em cursos de extensão da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) e crítico de cinema dos sites CinePlayers e Calvero, além de escrever sobre Séries no site Série Maníacos e sobre história em quadrinhos no site Raio Laser. Ofereceu disciplina como docente na Universidade Federal Fluminense intitulada Estudo específico do cineasta brasileiro. Foi jurado do Canal Brasil para melhor curta-metragem no Festival Janela Internacional de Cinema do Recife em 2017 e curador da 4ª mostra BRICS para longas-metragens brasileiros em 2019.

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Laura Batittuci

Pesquisadora

Graduada em Letras pela UFMG, cursa Cinema e Audiovisual na UFF. Atua na área audiovisual desde 2016. Produziu as exposições “A tecnologia do cinema: do amador ao profissional” e “Projetores”, em 2019, no evento “4° Festival de Cinema do BRICS”, e o ciclo de palestras “Aventuras do Pensamento – 3ª edição” (Caixa Cultural RJ, 2019). Trabalhou na produção das mostras “Buster Keaton, o mundo é um circo” (CCBB, 2018) e “O cinema argentino conta suas histórias mínimas” (CAIXA Cultural, 2018). Atualmente atua na produção da série “/Lost+Found”, a estrear no Canal Curta! em 2021, e na pré-produção do projeto “Esdras Baptista Produções: inventário, catalogação e pesquisa do maior acervo cinematográfico em película de Niterói”, aprovado na categoria Pesquisa no 2º Edital de Fomento ao Audiovisual da Prefeitura de Niterói.

Arthur Waismann

Filmmaker

Cursou Produção Cultural na Universidade Federal Fluminense (UFF), é formado em Direção de Fotografia pela Academia Internacional de Cinema (AIC) e possui certificação nos cursos Introdução ao Flash e Desenhando a Luz pelo Ateliê da Imagem.

 

@arthurwaismann

Téo Pasquini

Social Media

Ator, professor e jornalista, com experiência de mais de 10 anos no mercado de marketing digital, especialmente na redação, produção de conteúdo e gestão de mídias sociais.
Escrevo para internet, veículos impressos, cartas e, para ser mais analógico ainda, escrevo para teatro. O importante é puxar assunto.

Ruana Carolina

Assessoria de Imprensa

Amo contar mil casos & acasos e não por acaso sou a assessora de imprensa do Coisas Que Perdemos No Fogo e a Coordenadora de Marca da Zumbido.
Vivo em Portugal há três anos, mas nasci em São Gonçalo, morei em Niterói e vivia em rolés pelo Rio. Tenho Sol em Ciências Sociais pela UFRJ, Lua em Produtora Teatral há sete anos, Ascendente em Atriz não praticante, Vênus em roteiro e Signo Dominante em podcaster. Converso com plantas, pratico yoga, finjo que entendo de signos e amo pipoca salgada com brigadeiro.

 

@_ruanacarolinaLinkedIn

Carol Souza

Social Media

Carioca, 20 anos, estudante de Publicidade e Propaganda na Unicarioca do Rio Comprido, cria do Instituto Cinema Nosso e colaboradora da Zumbido Audiovisual. Atualmente, com muita saudade de ir ao cinema.

 

@cxrolsouza

Carol Lach

Roteirista

Produtora e Roteirista formada em cinema pela PUC-Rio e Netflix. Lufana, viciada em séries de todos os tipos e crochê. 

 

@carollach2

Gabriel Victor

Dev & Game Designer

Game designer e artista digital, fã de vídeo games, ficção científica e filmes de ação bobos. Sonha em conquistar o respeito do seu gato e ver sua gata crescer feliz.

 

Portfólio

Thais Barbosa

Ilustradora

Ilustradora com formação em Produção Editorial pela UFRJ, ainda sonha em ser o Ziraldo quando crescer. Tem quatro gatos atualmente, mas amanhã podem ser oito. Não comeu tinta, mas tem certeza que engoliu a cor amarelo.

 

@thaiscandraw

Linktr.ee

Natalia Petrutes

Sound Designer

Sound Designer e compositora, formada em mídia pela UFF viciada em joguinhos de plataforma e entusiasta da pixel art.

 

@npetrutes

Portfólio

Saul Vieira

Desenvolvedor Front-end

Desenvolvedor, fã de pop punk, animes e de vez em quando toco bateria.

 

@vieirasaul

LinkedIn

Leonardo Onofre

Desenvolvedor Back-end

Desenvolvedor, fã de animes, séries, surfista nas horas vagas (fiz 1 aula) e pai de pet.

 

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