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Protegido: Nina e o Mundo Encantado do Cinema
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CONHEÇA O PROJETO

Nina e o Mundo Encantado do Cinema consiste na adaptação da narrativa do jogo Coisas que Perdemos no Fogo em um livro gratuito transcrito para braille e tinta. O livro traz os mesmos personagens e universo do jogo a fim de aproximar o público infanto-juvenil com deficiência visual (parcial ou total) das temáticas de preservação e memória audiovisual.

Saiba mais

O Projeto

O projeto Nina e o Mundo Encantado do Cinema tem como proposta contribuir para a inclusão das crianças e adolescentes deficientes visuais na comunidade escolar, entendendo a utilização da linguagem inclusiva (sistema braille) como um importante recurso metodológico para o processo de aprendizagem.

 

Objetivos

Promover a sensibilização e conscientização sobre preservação e memória no contexto cultural, entendendo a importância do reconhecimento dos motivos e das práticas para a preservação do audiovisual e, consequentemente, da memória coletiva de diversos grupos sociais por meio da leitura inclusiva. 

A partir da utilização do Sistema Braille, pretende-se fomentar as práticas de inclusão dessas crianças e adolescentes de forma efetiva e promover impactos diretos em seus processos de aprendizagem. 

Nesse sentido, também pretende-se construir uma rede de aprendizagem coletiva em que professores e arte-educadores, junto às crianças e adolescentes, trabalhem na construção ativa de novas abordagens em relação à linguagem audiovisual e a manutenção da memória coletiva e preservação do setor – reconhecendo essa expressão artística como ferramenta de experimentação e construção de mundos.

Contexto

O projeto surge como uma ação dentro da proposta de continuidade de um projeto já existente –  Coisas Que Perdemos no Fogo – aprovado no edital Retomada Cultural da Lei da Aldir Blanc no Rio de Janeiro, onde foi elaborada uma Cápsula do Tempo (site oficial do projeto), contendo diversos materiais informativos que refletem de que modo preservamos a cultura e como devemos ressignificar a experiência do espectador. Através da plataforma, também é possível acessar uma narrativa interativa/jogo (Seleção Oficial, Festival Ecrã 2021).

A História

O livro conta a história de Nina, uma menina que adora passar suas tardes assistindo desenhos animados. Um dia, Nina é surpreendida por um acontecimento inesperado: os personagens do desenho param de falar português e ela não consegue mais entender o que dizem. Ao clicar aleatoriamente nos botões do controle da televisão, Nina é transportada para um outro universo, onde viverá uma aventura na qual terá encontros com diferentes personagens (uma dubladora, amebas e um dono de estúdio de dublagem) e aprenderá, de forma lúdica e divertida, sobre a história do audiovisual e do processo de dublagem no Brasil.

Acesse o e-book!

Leia o livro Nina e o mundo encantado do cinema! Nessa história, você viverá uma aventura na qual terá encontros com diferentes personagens e aprenderá, de forma lúdica e divertida, sobre a história do audiovisual e do processo de dublagem no Brasil.

 

[Versão de Impressão] Nina e o mundo encantado do cinema

Tenha em sua casa!

Baixe gratuitamente os arquivos do livro físico Nina e o Mundo Encantado do Cinema! Você poderá enviar para impressão em braille e ter a versão de leitura inclusiva em sua casa, escola, ou instituição.

[Braille] Capa e Contra-Capa – Nina_01.pdf.pdf
[Braille] Miolo – Nina_01.pdf
[Adesivo] Ficha Catalográfica_Físico

Ouça o audiobook!

Ouça a versão em audiobook do livro Nina e o Mundo Encantado do Cinema! Nessa história, você viverá uma aventura na qual terá encontros com diferentes personagens e aprenderá, de forma lúdica e divertida, sobre a história do audiovisual e do processo de dublagem no Brasil.

 

[Em breve]

Atividades

O projeto promoveu a comunicação entre arte-educadores, contadores de histórias e deficientes visuais (parciais e/ou totais) com a cultura local do norte do país. Foram desenvolvidas atividades em parceria com a Biblioteca Municipal Francisco Meirelles (Porto Velho – RO), construindo mais uma ponte entre a educação e cultura.

Algumas das ações realizadas foram:

🔍 Mapeamento: Levantamento de escolas, bibliotecas e instituições que trabalham com inclusão e acessibilidade para deficientes visuais.

📚 Doação: Distribuição de exemplares físicos do livro Nina e o Mundo Encantado do Cinema para bibliotecas, escolas e outras instituições.

🎭 Contação de História: A pedagoga Selma Tavares narra a história do livro para crianças e jovens deficientes visuais (parciais e/ou totais). A partir  de recursos sonoros, táteis e olfativos, torna-se possível trabalhar a sensorialidade e os sentidos para além da visão.

🎬 Consultoria: A especialista e arte-educadora Naara Fontinele ministrou uma oficina de preparação e capacitação com Selma Tavares, contadora de histórias, responsável pela ação direta com as crianças. Como proposta, foram abordados temas como cinema, educação e pedagogia através da ressignificação da linguagem audiovisual.

 

A Iniciativa

As crianças e jovens com deficiência visual devem ter a possibilidade de experienciar e conhecer o mundo de formas diversas, que valorizem a pluralidade de nossa sociedade e que possibilitem formas criativas de troca e aprendizado. Por este  motivo, Nina e o Mundo Encantado do Cinema atua em diferentes frentes, promovendo a difusão de uma maior conscientização sobre a importância da preservação do audiovisual – e das práticas culturais como um todo.

O projeto fomenta a inclusão social de pessoas com deficiência visual (total e/ou parcial) em um processo de desenvolvimento pedagógico, envolvendo e aproximando educadores, crianças e jovens ao universo artístico, cultural e cinematográfico.

Nina e o Mundo Encantado do Cinema é um projeto contemplado na 2ª edição do edital Marechal Rondon (SEJUCEL), a ser executado em Porto Velho/RO em 2022.

Ana Angélica Menezes

Coordenadora Geral

Angélica Menezes, brasiliense que cresceu em Porto Velho, é produtora audiovisual, educadora, pesquisadora e curadora. Tem mestrado em Artes da Cena pela Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ (2020), pela mesma instituição se graduou em Comunicação Social – Radialismo (Audiovisual) e também foi bolsista no grupo de Pesquisa e Iniciação em Arte e Cultura – PIBIAC, dando suporte criativo, técnico e logístico nas produções culturais da instituição. Co-fundadora do Beira – Festival de Cinema de Porto Velho, atualmente é diretora de produção e curadora do festival, além de coordenadora do projeto literário “Nina e o mundo encantado do cinema” e também produtora do “LAB Cinema e Audiovisual no Chão da Escola – Pistas metodológicas para educadoras e educadores”, e ainda proponente destes três projetos, os quais foram contemplados na segunda edição dos editais Aldir Blanc – Rondônia. Em 2021 foi professora convidada no curso de Artes Visuais da Universidade Federal de Rondônia – UNIR – onde lecionou a disciplina “Pensar e Experimentar o Cinema”. Anteriormente integrou a equipe de produção da emissora carioca MultiRio, onde colaborou em diversos programas televisivos, na pré-produção, produção e assistência de estúdio (2014 a 2016).

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Alessandra Ramalho

Produtora Executiva

Bacharel em História da Arte (UFRJ) e estudante de Produção Cultural (IFRJ). Produtora Executiva da Zumbido Audiovisual, com o projeto Coisas que Perdemos no Fogo</

@aleeramalho

Thais Duarte

Produtora Executiva

Thays Pantuza

Produtora Executiva & Escritora

Mestre em Tecnologias de Comunicação e Cultura (PPGCOM/UERJ), bacharel em Cinema & Audiovisual (UFF). Como pesquisadora, desenvolveu estudo sobre videogames, afetos e ansiedade. Foi ainda professora da disciplina “Narrativas Transmidiáticas” (estágio docente, UERJ) e, além de ter publicado diversos artigos acadêmicos, foi  também organizadora e redatora do e-book “Coisas Que Perdemos no Fogo” (Edital Aldir Blanc, Ed. Lemos Mídia, 2021) e tem ainda poesias publicadas no livro Haja! Haja! (Urutau, 2021).

Membro-fundador da Zumbido Audiovisual, produtora independente com sede no Rio de Janeiro – RJ, onde desenvolveu projetos como Coisas Que Perdemos no Fogo (Aldir Blanc, 2021), Nina e Mundo Encantado do Cinema (Marechal Rondon, SEJUCEL, Porto Velho/RO, 2022), entre outros. Anteriormente, estagiou na TV Globo (RJ) e na TV Caravelas (Ipatinga – MG) como editora de vídeo.

No audiovisual, roteirizou, dirigiu e montou os filmes “Cícero Doc.” (webdoc, 2020),”Cérebro de Corda” (ficção, 2019), “Sem Pai, Nem Mãe” (Edital Elipse, doc, 2019), entre outros. Roteirizou ainda os games “Clóvis – Memórias de um Carnaval” (1º lugar Naára Game Jam, DJUFF, 2021; Seleção Oficial do Festival Ecrã), “Coisas Que Perdemos no Fogo” (Visual Novel, Edital Aldir Blanc, 2021. Seleção Oficial do Festival Ecrã), “Lost Worlds Found History” (GGJ, 2021) e “Notas de Laboratório” (Visual Novel, 2020).

Portfolio
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Naara Fontinele

Arte-Educadora

Naara Fontinele é trabalhadora do cinema e audiovisual, educadora, pesquisadora, ensaísta e curadora. É doutora em Cinema e Audiovisual pela Sorbonne Nouvelle e em Comunicação Social pela UFMG (cotutela), com mestrado em “Pedagogia das imagens” pela Sorbonne Nouvelle (2014) e em “Cinema, História cultural e Antropologia” pela mesma instituição (2012). Atuou como professora substituta de Cinema e Audiovisual na Sorbonne Nouvelle – Paris entre 2017 e 2021, e foi professora convidada do curso de Artes Visuais da UNIR em 2021. Realizou diversas iniciativas de programação de filmes na França e no Brasil, entre elas a curadoria da Mostra “Documentário: invenção de formas-pensamento crítico (1964-1983)” no 19o FestCurtasBH. Autora da tese “Quando ‘o cinema se oculta e se expande no coração da desordem’ – as potências críticas do documentário brasileiro”, em tratamento para publicação. Ministra cursos e oficinas sobre pedagogia das imagens, cinema brasileiro, cinema e imagens de arquivo, formas documentárias e experimentais. Seus novos projetos se aproximam de Rondônia, investigando impactos do colonialismo e da ruína ecológica. É co-fundadora do “BEIRA – Festival de cinema de Porto Velho”. Vive e trabalha entre São Francisco, Porto Velho e Paris.

Selma Tavares

Contadora de Histórias

Selma Tavares é nativa da comunidade ribeirinha de São José – município de Parintins (AM), iniciou seu trabalho de contação de histórias na cidade de Manaus (AM) visitando casas de acolhimento de crianças e idosos, e desde 2014 vem fazendo esse trabalho no município de Porto Velho (RO), concentrando boa parte de suas apresentações em comunidades da periferia, hospitais, escolas da rede municipal e estadual, casas de  acolhimento de crianças e idosos.
Graduando em Pedagogia pela  Universidade Federal de Rondônia – UNIR, Selma Tavares é voluntária no Hospital Infantil Cosme e Damião e no Hospital do Amor (Pediatria), onde realiza apresentações de Contações de Histórias. Nas comunidades, sua atuação se faz presente nas intervenções artísticas e sociais com programações que oferecem às crianças atividades lúdicas através de Oficinas Literárias, com artebrincante, promovendo o brincar em conexão com a natureza, pois seu trabalho é inspirado na simplicidade ribeirinha, pelos contos e recontos que são resgatados das histórias que atravessam tempos, e neste tempo nos ensinam a importância de cuidar mais da primeira infância, sementes para uma nova geração, valorizando sempre a nossa cultura popular.

Carol Lach

Escritora

Produtora e Roteirista formada em cinema pela PUC-Rio e Netflix. Lufana, viciada em séries de todos os tipos e crochê.

@carollach2

Laila Arêde

Designer Geral

Laila é o meu nome e sou ilustradora e designer, mas às vezes dou uma de fotógrafa e roteirista no tempo livre. Tenho apenas o sonho de ser a melhor amiga da arte.

Graduada em Estudos de Mídia (UFF), formada no Curso de Animação do Estúdio Escola de Animação, e atualmente cursando Canto na escola Música Moderna, apenas caminho rumo ao infinito com muita sede de conhecimento e crescimento.

@lailartsy
Portfolio

Thais Barbosa

Ilustradora

Ilustradora com formação em Produção Editorial pela UFRJ, ainda sonha em ser o Ziraldo quando crescer. Tem quatro gatos atualmente, mas amanhã podem ser oito. Não comeu tinta, mas tem certeza que engoliu a cor amarelo.

@thaiscandraw
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Carol Souza

Social Media

Carioca, 20 anos, estudante de Publicidade e Propaganda na Unicarioca do Rio Comprido, cria do Instituto Cinema Nosso e colaboradora da Zumbido Audiovisual. Atualmente, com muita saudade de ir ao cinema.

@cxrolsouza